O Projeto Alvorada, no governo anterior, deixou um rastro de irregularidades, obras inacabadas em 50 municípios, desperdício de R$ 41 milhões de recursos públicos e sete ações civis públicas movidas pelo procurador da República, Bruno Valente. Além de 15 construtoras, as ações atingem um ex-secretário estadual de Desenvolvimento Urbano e Regional (Sedurb) do governo anterior, e um integrante da comissão de licitação da mesma secretaria. As obras que ficaram para trás e precisariam ser concluídas incluem implantação ou ampliação de sistemas de água potável, implantação de sistemas de esgotamento sanitário e melhorias sanitárias domiciliares.
O jornal “O DIÁRIO DO PARÁ” apurou que de acordo com informações do Tribunal de Contas da União (TCU), Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Auditoria Geral do Estado (AGE) e Sedurb, incluídas no processo, as irregularidades vão da falta de fiscalização das obras, má qualidade dos serviços, contratação de empresas sem licitação, reprovação nas contas dos convênios e subcontratações indevidas, além de esquemas com empresas paulistas para subcontratação de prestadores locais para execução de obras que nunca saíram do papel.
Também houve, segundo os órgãos fiscalizadores, alterações no projeto básico e nas dimensões e disposição das construções, instalação dos reservatórios em desacordo com as orientações do fabricante, inexistência de ligações de água ou sem pressão adequada, e construção de módulos sanitários em locais onde a ampliação do sistema de abastecimento de água não foi ainda implantada.
A GESTÃO ANTERIOR FOI MARCADA POR DESGOVERNO SEM PRECEDENTES E UM CAOS TOTAL NA GESTÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO PARÁ.
Proposta Democrática 13.
Isso é pouco! É relevante mostrar esses absurdos no desgoverno anterior. Não podemos nem sonhar em eleger um indivíduo que não pensa no povo. Pede pra sair.
ResponderExcluirSe procurar se descobre mais coisa e desmascara a candidatura do jateve.
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