Espaço de debate, crônica crítica do cotidiano político paraense e de afirmação dos pressupostos de construção de um Pará e Brasil Democrático e Socialista!

Editor: José Trindade



terça-feira, 31 de agosto de 2010

LEOPOLDO VIEIRA: A JUVENTUDE E SUAS NOVAS BANDEIRAS

O Leopoldo vai lançar seu livro Juventude: Novas Bandeiras, com prefácio do Zé Dirceu, dia 08/09, quarta-feira, às 19:30 horas, no Boteco da Computer (Antônio Barreto entre 9 de Janeiro e Alcindo Cacela, 1176), em Belém.

Registramos e convidamos todos e todas a apreciarem as novas incubências e jornadas da juventude paraense e brasileira!

MORTALIDADE INFANTIL REDUZ NO GOVERNO POPULAR

O problema de óbitos infantil tomou conta do noticiário jornalístico muito fortemente nos dois primeiros anos de governo. Os números devem ser analisados considerando o crescimento histórico dos nascidos vivos anualmente e o número de óbitos.
Ao analisarmos estas duas séries históricas cresce aos olhos dois aspectos centrais. Primeiro, a taxa de mortalidade foi muito superior nos seis anos de governo tucano comparados aos dois anos disponíveis de dados referentes ao governo popular. Segundo, há um crescimento permanente na população de nascidos vivos, estabilizando-se em cerca de 150 mil nascimentos desde o ano de 2006, conforme tabela abaixo.

Nascidos vivos, Pará: 2000-2008

                                            Fonte: DATASUS.

Quando se trata da quantidade de óbitos, algumas constatações são importantes. No período 2003-2006, a quantidade de óbitos não ficou em nenhum momento abaixo de 3 mil. Já a partir de 2007 (e 2008), mesmo com o aumento de nascidos vivos, a quantidade de óbitos começou a reduzir.

A redução na quantidade de óbitos não é por acaso. A partir de 2007, com o início do governo popular, houve real dedicação à questão infantil e os melhores resultados apareceram. Já no primeiro ano de governo popular, a quantidade de óbitos caiu 6,35% e em 2008 também houve redução, conforme tabela abaixo.

Óbitos infantis, Pará: 2000-2008

                                           Fonte: DATASUS.

Qualquer acusação sobre a atuação do governo popular na prevenção da mortalidade infantil não passa de mera tentativa de desviar atenção da população e desqualificar as ações do atual governo. Os números acima são diretos e claros, mostrando que esse é o governo com melhores resultados na redução da mortalidade infantil. Muito pode ser melhorado; medidas estão sendo tomadas para reduzir mais ainda a mortalidade infantil em nosso estado.

Proposta Democrática 13.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

OS NÚMEROS DAS ELEIÇÕES PARA GOVERNO DO ESTADO

O resultado divulgado pelo Ibope, mostrando a companheira Ana Júlia em desvantagem em relação ao tucano na pesquisa de intenção de voto, não deve ser visto com desânimo e desalento por parte dos militantes e da população paraense como um todo.

Não precisa ir longe para constatar que a história recente nos respalda e mostra a força da população paraense. Na eleição de 2006, o primeiro turno foi marcado pela tentativa dos tucanos em continuar o (des)governo que perdurou por 12 anos. O povo paraense mostrou sua insatisfação e mudou o cenário. Mas a luta foi árdua!

Em 2006, 3,126 milhões de eleitores foram às urnas votar no primeiro turno e confirmar seu voto em uma das opções disponíveis de candidatos ao governo do estado do Pará. Apesar de seis opções, os eleitores convergiram para votar preferencialmente em três partidos (PT, PMDB e PSDB), totalizando 95% dos votos, conforme tabela abaixo que mostra dividido por região de integração.


Números da eleição 2006 – 1º turno.


      Fonte: TSE.

O candidato do PSDB obteve 1,370 milhão de votos, ou 43,8%; o do PT obteve 1,173 milhão votos, ou 37,5%; e o do PMDB 438 mil, ou 14%. Com este quadro, os dois primeiros foram para o segundo turno.

No segundo turno, o quadro mudou. Numa demonstração de insatisfação com os 12 anos de desleixo com nosso estado, e superando todos os argumentos do jogo baixo dos tucanos, a população optou por dar oportunidade a uma proposta diferente da dos tucanos, o que resultou na vitória da nossa candidata. Os números do segundo turno foram: PSBD com 1,373 milhão de votos (45%) e PT com 1,673 milhão de votos (55%). Vitória que levou a construção do governo popular!

Agora estamos diante de um cenário parecido com o de 4 anos atrás. Os tucanos continuam dedicando sua estratégia em três frentes: i) a mesmice das propostas de eleições anteriores, demonstrando claramente um despreparo por não compreender as transformações que vêm ocorrendo do estado, ii) a não proposição de programa com ações inovadoras, somente repetindo o que já estamos fazendo, e i ii) a insistência em desqualificar o governo democrático e popular, numa clara demonstração de desespero.

Por conta disso, é de suma importância frisar que o resultado divulgado pelo Ibope não é nenhum motivo para desânimo. Primeiro, não se pode confiar inteiramente na veracidade da pesquisa. Segundo, a população paraense está ciente das melhorias significativas conseguidas pelo governo popular. Terceiro, temos que ter em mente que a capacidade de atuação militante reverterá qualquer dificuldade posta.

Vale finalizar que a população está ciente da relevância que se tem em continuar mantendo a ótima relação com o governo federal. Os três anos e meio de governo popular com o apoio do Lula deixou o gostinho de quero-mais para os próximos quatro anos, agora com a Dilma na Presidência.

Enfim, este é o momento chave da campanha. É o momento de dar a largada rumo à vitória. Toda a militância, adeptos e simpatizantes do governo popular estão convocados para esta nova e decisiva fase da campanha!

A população vai mostrar mais uma vez a sua força!


Proposta Democrática 13.

CRESCER A CAMPANHA PARA GARANTIR A VITÓRIA

Estamos a 34 dias das eleições e cada vez mais a pressão e os interesses daqueles que durante doze anos de (des)governo deixaram nosso estado em situação agonizante, com a população sempre sendo deixada de lado. É neste contexto que deve ser interpretada a pesquisa recente do Ibope. Nossa percepção é que nossa agenda de campanha terá que ser reforçada e a militância ser convocada a defender ardorosamente projeto de sociedade democrática e popular.

A pesquisa eleitoral é, teoricamente, o caminho de avaliar a intenção de voto do eleitor no momento em que é realizada. Teoricamente porque a pesquisa eleitoral, assim como qualquer outra pesquisa de opinião, pode ser afetada por interesses de quem financia a pesquisa, o que pode gerar viesamento, tendenciosidade e tentativa de desqualificação.

O cientista político Alberto de Almeida afirma que "diferentes métodos de colher os dados provocam debates entre os especialistas e podem dar resultados diferentes. Diferenças acontecem e podem ser relevantes. Há detalhes em questionários que podem ser inseridos propositalmente para alterar resultados. Isso não é regra, mas ocorre".

Também neste sentido, Carvalho e Ferraz (2006) afirma que “as pesquisas eleitorais assumem importância fundamental no processo eleitoral. Não somente balizam os candidatos, para orientarem seus trabalhos de convencimento de eleitores, mas também (...) podem influenciar o eleitor. São instrumentos não só de prospecção, mas também de condução do processo”.

A argumentação é simples e fácil de verificar no caso da pesquisa eleitoral. Veja o exemplo: quem realiza a pesquisa sabe que moradores de determinado bairro (ou bairros) da cidade, por exemplo, apresentam maior rejeição a um candidato em detrimento de outro. Assim, ao ir às ruas realizar a pesquisa, as entrevistas são concentradas nos eleitores do bairro de interesse de quem realiza a pesquisa. Resultado: a pesquisa mostrará um cenário com percentuais viesados. Outro caso: o presidente Lula tem índice de aprovação de 80,5% (CNT/Sensus), mas se tal pesquisa fosse concentrada apenas no estado de São Paulo, o percentual seria mais baixo, ou seja, caso a pesquisa queira mostrar menor popularidade, certamente o estado citado seria o escolhido.

Resumo da ópera: por conter interesses políticos em jogo, as pesquisas eleitorais têm que ser vistas com bastante cuidado, sem desqualificá-las, porém tendo a capacidade de interpretação necessária. Vale considerar que os ajustes de qualquer pesquisa aos números reais se dá aos poucos, após duas ou três rodadas de pesquisa, porém nossa capacidade de defesa do governo democrático popular nos coloca a obrigação de agirmos diuturnamente. Assim, independente dos números vale reforçar os eixos de ações a serem desempenhadas, com vistas a garantirmos a vitória do Governo Democrático Popular:

  1. Programação de intervenção diária para cada comitê, estimulando caminhadas e conversações nos locais de trabalho;
  2. Estimular que todo militante e simpatizante da Frente tenha conta no twitter e reforce a Rede ANA/DILMA 13;
  3. Listar, em cada local de trabalho e moradia, o máximo de endereços para colocar “banners”, carros a serem plotados e muros a serem pintados;
  4. Marcar pontos de conversação (e não mera panfletagem) diariamente e eleger locais da cidade para intensificar o visual;
  5. Construção de brigadas em pontos de grande concentração.

Agenda Proposta Democrática 13.

PLENÁRIA GERAL COLIGAÇÃO ACELERA PARÁ

Nossa Campanha ganhou as ruas e conquistaram vitórias importantes nesse período. Manifestações de adesão em nossas caminhadas, comícios e nossa mega carreta demonstraram que avermelhou a cidade.

Estaremos realizando a nossa Plenária Geral, socializando informações e organizando nossos próximos passos rumo à Vitória Final.

DATA: 30/08/10 (SEGUNDA-FEIRA).

LOCAL: PARÁ CLUB, nº1507 (Travessa Lomas Valentinas entre Av. Duque de Caxias e Av. Visconde de Inhaúma).

HORA: 19:00h.

Venha, participe, sua presença é fundamental!

Todos e todas lá!

domingo, 29 de agosto de 2010

O Panfletador de São Braz

A crônica que segue é para mera diversão, entretanto vai como homenagem e incentivo aos inúmeros militantes que buscam e querem continuar construindo um Brasil e Pará mais democrático e justo. Vale frisar que todos os personagens são verdadeiros, grande abraço e bom domingo!


O velho Machado nos lembra que a uma palavra segue outra, assim como uma idéia segue outra e assim se faz um livro, um governo ou uma revolução. Do mesmo modo, um panfleto segue outro, e assim se faz uma convenção, um sorteio ou uma eleição. Garcia tava na sua premier de panfletador, afinal todos e tudo têm uma primeira vez!

Registro: a exemplo dos velhos militantes encarou a nova missão de convencer e ganhar corações e mentes com a dignidade de um mestre sala. Lá se foi nosso herói e mais uma pequena guarnição de emperdenidos voluntários da nossa nobre causa de fazer uma “revolução silenciosa”, graças a eles o tal silêncio não seria assim tão incomodativo aos ouvidos.

As primeiras horas de exposição, panfleto em punho e olhar vago. Parecia mais um contemplador dos transeuntes do que um guerrilheiro eleitoral. A tática era, segundo ele, esperar que os atarefados potenciais eleitores sacassem o folheto de suas mãos e assim estariam espontaneamente escolhendo seu candidato.

Lado a lado a Garcia lá estava Gonçalves aos berros expondo idéias e, ao mesmo tempo assustando e atraindo suas presas eleitorais. Eram, sem dúvida, duas formas bem diferente de abordagem, com vantagens e desvantagens. A vantagem do primeiro era a absoluta paz local e a certeza dos transeuntes de que nenhum choque ou susto teriam. Claro está que o impacto também era risível, bem nenhum tudo é perfeito!

Quanto ao método da idéia gritada, a vantagem era que definitivamente o nome do candidato chegava aos ouvidos e mentes dos indecisos senhores e senhoras donos dos votos, por outro havia a grande quantidade de “nãos” que o Gonçalves levava pela cara. Como um panfleto leva ao outro, muitas vezes um não levava ao outro. Bem, muitos sins seguidos também sempre são possíveis.

Panfletar parece ser uma arte milenar, em algum canto do mundo nos momentos mais idos, sempre houve alguma eleiçãozinha e, off course, os candidatos, os eleitores e, o mais importante de todos, o panfletador. Acho que na China antiga usavam o papiro e como as eleições não eram habituais e os candidatos sempre os mesmos, os papiros podiam ser reutilizados, foi a primeira experiência de reciclagem eleitoral de todos os tempos.

Essa arte se torna mais espetaculosa no capitalismo mais recente e nos países que praticam as disputas eleitorais como espécies de partidas de futebol, nas quais a torcida é somente chamada a se manifestar na hora do gol. De qualquer forma a arte de seduzir o eleitor sempre tem mais charme com o uso do velho santinho.

É assim que Garcia se tornou um respeitável panfletador, com uma arte especial de convencimento: o olhar vago de alguém que tem mais idéias a compartilhar que palavras a dizer.

Por: Zé Lins

sábado, 28 de agosto de 2010

Milhares de pessoas recebem Ana Júlia em Santarém



Durante o percurso, Ana Júlia seguiu em um trio elétrico, acompanhada pelo deputado federal Paulo Rocha, candidato ao Senado, e pela prefeita Maria do Carmo (PT). No trajeto, bandeiras, cartazes e banners de todas as cores saudavam a passagem de Ana Júlia pelas ruas de Santarém.

Em  sua saudação a Ana Júlia, a prefeita Maria do Carmo agradeceu por ela ter tirado Santarém do isolamento. “Este hospital regional que aqui funciona, inclusive com tratamento radioterápico, foi construído com o dinheiro que o Lula liberou, mas estava fechado. Foi você quem equipou e colocou para funcionar e o povo de Santarém sabe disso”, disse Maria do Carmo.

A prefeita de Santarém lembrou também o asfaltamento de estradas como a de Mojuí, a do Curiá, Maracanã, Alter-do-Chão e a estrada do aeroporto. “Recebi dinheiro dela para pavimentar ruas e as primeiras que fiz foi aqui na Nova República”, disse a prefeita.

O deputado Paulo Rocha frisou que a candidatura de Ana Júlia já nasceu vitoriosa, na medida em que conseguiu aglutinar em sua base 14 partidos políticos. “Isso significa que diferentes forças políticas entendem que o Pará está no rumo certo”, observou Paulo Rocha.

Ana Júlia observou que o povo foi muito sábio ao eleger o presidente Lula há oito anos. “O povo cansou da turma que gostava de privatizar o patrimônio público, como fizeram com a Celpa aqui no Pará. O resultado foi que a conta aumentou e a qualidade do fornecimento caiu”, lembrou.

Ela disse que os tucanos não têm autoridade moral para cobrar, por exemplo, a resolução imediata do problema da água em Santarém. “Eles ficaram 12 anos no poder e não resolveram. Fomos nós que começamos a enfrentar esse problema e vamos resolvê-lo. Vamos duplicar o abastecimento e melhorar a rede de distribuição de água em Santarém”, disse Ana Júlia.

Ela lembrou também que serão feitos  mais 15 pontos de internet em Santarém, que terá 55 pontos de acesso, com a maior parte da cidade coberta por sinal de alta qualidade e gratuito. “E com a vantagem de que, pelo NavegaPará, está bloqueado o acesso a sites de violência e pornografia, o que dá mais tranquilidade às famílias.

Ana disse ainda que, para o futuro, já assegurou uma reserva de energia da hidrelétrica de Belo Monte com a finalidade de implantar uma planta de industrialização da bauxita de Juruti no oeste do Estado. “Vamos fazer como em Marabá, onde a siderúrgica da Vale vai verticalizar a produção do ferro para gerar riqueza, emprego e renda na região”, disse, ao explicar que isso também vai aumentar a arrecadação do Estado, permitindo mais investimentos em saúde, segurança e educação.

Quanto à reivindicação de uma zona franca em Santarém, Ana Júlia lembrou que foi uma decisão de Fernando Henrique Cardoso que proibiu a criação de novas zonas francas no País. “Como eles estavam no governo, ficaram caladinhos e agora ficam nos cobrando”, disse ela. Ana Júlia informou que um primeiro passo foi dado na direção da criação de uma zona franca em Santarém, onde será criado inicialmente um centro de distribuição de produtos da zona franca de Manaus. Ao final do comício, Ana Júlia e Paulo Rocha participaram de um jantar em apoio às suas candidaturas.

Participaram do comício os candidatos a deputados federais Carlos Martins e Zé Geraldo; a deputado estaduais Bruno Pará, Aquino, Suely de Mojuí, Airton Faleiro, João Alberto, Joaquim Hamed, Suely do Mojuí, além dos prefeitos Henrique Costa, de Juruti, e Geraldo Pastana, de Belterra.
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MAIS NOTÍCIAS E IMAGENS DA CAMPANHA LIBERADAS NO SITE www.anajulia13.com.br
 
Assessoria de Imprensa Ana Júlia 13:

As evidências reveladas no debate eleitoral

Mais um vídeo do programa de TV de Ana Júlia 13, inclusive com cenas no debate transmitido pela TV RBA na última quinta-feira (26).

No debate, três coisas ficaram evidentes: i) o quanto o Pará mudou pra melhor com o governo popular, ii) a mesmice dos outros candidatos em termos de propostas e iii) a insistência dos tucanos em fazer pegadinhas com os adversários de campanha.

Sobre este último ponto, uma ressalva: a história recente nos ensinou que isso é fruto de despreparo e desespero. Na eleição passada fizeram isso com Lula e Ana Júlia e deu no que deu. Agora, a campanha nacional e estadual do partido supracitado está no mesmo rumo. Bem, a população do país decidiu eleger a Dilma no primeiro turno, e aqui o governo popular não fica pra trás. Acho que não estão levando em consideração nas estratégias que a população também evolui seu pensamento, mas como faz parte daqueles deixar o povo de fora mesmo...






Proposta Democrática 13.
O governo popular tem o apoio de todos! E não é por acaso. A parceria com o governo federal rendeu muitos benefícios ao povo paraense. São inúmeras as vezes que o Lula veio aqui anunciar benfeitorias.
Por serem do mesmo partido e defenderem o mesmo ideário voltado para o bem estar da população, Lula e Ana Júlia estiveram sempre de mãos dadas nos últimos quatro anos.
Agora com a eleição de Dilma caminhando para ser já no primeiro turno, reeleger Ana Júlia é mais do que estratégico para continuarmos crescendo com o país.
Abaixo Lula e Dilma expressam apoio incondicional ao governo popular!





Proposta Democrática 13.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Um pouco do maluco beleza pra relaxar

O final de semana chegou! O trabalho não para, mas como ninguém é de ferro, postamos dois vídeos do grande Raul Seixas para relaxar um pouco.
Mais do que simples vídeos, as mensagens contidas neles nos servem de reflexão:

"Eu que não me sento no trono de um apartamento com a boca escancarada cheia de dentes esperando a morte chegar"...."Eu tenho uma porção de coisas pra conquistar e eu não posso ficar aí parado".

"Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo".







Ótimo final de semana a todos! Vamos acelerar!

Proposta Democrática 13.

SANEAMENTO NO PARÁ REFLETE DESCASO DE GOVERNOS ANTERIORES

A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) divulgada recentemente pelo IBGE (2010) demonstra a grave precariedade do saneamento no Estado do Pará até 2008. Entretanto, ressalta-se que alguns resultados da pesquisa apresentaram melhoras, quando se compara os resultados da pesquisa de 2008 em relação à de 2000: em relação à rede geral de distribuição de água e ao manejo de resíduos sólidos a pesquisa atual mostrou que esses tipos de serviços já abrangem todos os municípios. Quanto à prestação de serviços de manejo de águas pluviais e ruas pavimentadas na área urbana dos municípios, o avanço correspondeu a 30% no número de municípios beneficiados.

Outro tipo de serviço de saneamento que merece destaque nesta pesquisa é o sistema de drenagem urbana subterrânea, que apresentou resultados positivos em 2008. A PNSB de 2000 apontou que apenas 58 dos 143 municípios do Estado do Pará contavam com este tipo de serviço, hoje este número avançou para 78 municípios contemplados.

As políticas governamentais para o setor do saneamento básico, principalmente até a década de 1970, eram muito esporádicas, quase sempre voltadas para demandas de bens e serviços localizados, decorrentes do crescimento dos centros urbanos. Como conseqüência destes investimentos centralizados, as áreas de menores proporções populacionais foram afetadas com a falta de ações governamentais, que por sua vez refletiram diretamente na qualidade de vida da população, tais como mortalidade infantil e o agravamento da questão sanitária.

As cidades amazônicas até a década de 1970 eram tratadas como secundárias em relação ao direcionamento das políticas públicas voltadas para o saneamento, muito disso devido ao pequeno porte dos municípios e a baixa densidade populacional. Somente nos anos 80, com a intenção de integrar a Amazônia as outras regiões do Brasil é que os investimentos públicos foram demandados para as obras que transformassem profundamente a região, contudo se concentraram em grandes projetos mineradores e abertura de rodovias. Ainda assim, com parte dos investimentos voltados para a região norte, a questão sanitária não obteve espaço nas intervenções urbanísticas locais, o que se agravou na década de 90, especialmente na sua segunda metade com a concepção neoliberal dos governos FHC/Almir.

Somente com a criação do Ministério das Cidades em 2003 é que se passa ter políticas de desenvolvimento urbano, com a formulação de novos programas e investimentos expressivos em obras de infraestrutura, o que certamente levará a alteração no quadro do saneamento brasileiro e paraense. O maior desses investimentos é o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), com obras para favorecimento da Logística, Energia, e inova ao propor obras para a questão Social e Urbana: Saneamento, Habitação, Transporte Urbano, Luz para Todos e Recursos Hídricos.

Os investimentos em obras de infraestrutura social e urbana no estado do Pará por meio do PAC estão reduzindo as desigualdades sociais e garantindo qualidade de vida a população paraense. De acordo com o 10º Balanço do PAC, referente ao período de janeiro a abril de 2010 foi disponibilizado R$ 1,1 bilhão pelo Ministério das Cidades para ser investido em saneamento básico em cidades grandes e médias no Pará e para aquelas com até 50.000 habitantes foram disponibilizados pela FUNASA (Fundação Nacional de Saúde) R$ 319,6 milhões.

Esses recursos estão destinados a ampliação e melhoria do sistema de abastecimento de água e do sistema de esgotamento sanitário, drenagem para recuperação de sub-bacias em Belém, etc., ressalta-se a inclusão de ações de saneamento em áreas indígenas e quilombolas.

Diversos projetos aprovados pelo PAC na área de saneamento no estado já se encontram em andamento, principalmente aqueles que se destinam a melhorias de esgotamento sanitário e abastecimento de água em municípios das regiões Metropolitana, Guamá, Tocantins entre outros. Dentre as obras do PAC saneamento, podemos destacar as Obras de Ampliação do Complexo Bolonha, financiada com recursos federais e estaduais; construção de 10 Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) e rede de esgoto; 39 empreendimentos de saneamento em 33 municípios (PAC FUNASA); Ligações de água já realizadas 41.763 (COSANPA, SEDURB, SESPA e SEOP), entre outros.

O quadro completo de investimentos do governo Ana pode ser visto no documento em download que apresentamos. Consideramos que a maturação desse conjunto de investimentos possibilitará ao Pará apresentar uma nova face quanto ao aspecto do saneamento básico. Vale reforçar: se os investimentos que estamos fazendo tivessem sido feitos anteriormente o quadro seria outro, infelizmente para nós paraenses somente a partir de 2007 se inicia a construção de um Pará de Todos e Todas.

Para continuar avançando É ANA E DILMA NELES!!!

O FIM DA SOCIAL DEMOCRACIA NEOLIBERAL

Corria o ano de 1989 e um conjunto de “bem pensantes” economistas ligados ao FMI, Banco Mundial e Departamento do Tesouro dos Estados Unidos estabeleceram dez regras básicas a serem seguidas por economias dos chamados países em desenvolvimento, o chamado Consenso de Washinton.

Essas regras tinham como base as formulações do economista John Williamson, do International Institute for Economy e podem ser resumidas em uma frase: “reduzir os gastos públicos, manter o equilíbrio fiscal e desregulamentar a economia”, são as seguintes: 1) disciplina fiscal; 2) redução dos gastos públicos; 3) reforma tributaria; 4) juros de mercado; 5) cambio de mercado; 6) abertura comercial; 7)investimento estrangeiro direto, sem restrições; 8) privatização das estatais; 9) desregulamentação da economia e 10) direito à propriedade intelectual.

Esse conjunto de procedimentos devia ser tomado, conforme o documento básico da época, enquanto plataforma programática, sendo que a execução do breviário do seu melhor modo e mais rapidamente asseguraria o alcance dos céus. As economias latino-americanas na sua maioria, inclusive “of course”, a brasileira se adequaram devidamente ao credo do fundamentalismo econômico internacional.

Aspecto importante é que as políticas do Consenso de Washinton tiveram na dupla PSDB/PFL e no governo FHC e congêneres estaduais seus executores fiéis no Brasil. O resultado principal foi à privatização de parcela considerável do patrimônio público brasileiro, especialmente no caso do Pará se destaca a privatização da Companhia Vale do Rio Doce e da Centrais Elétricas do Pará (CELPA), nos dois casos as comercializações se deram sob condições bastante duvidosas e com nenhum retorno imediato a população local.

A chamada social democracia brasileira demonstrava desde sempre sua incapacidade de incluir o povo brasileiro em qualquer projeto de sociedade, priorizando uma percepção ideológica neófito e com o entendimento que todas as questões nacionais se resolveriam mediante relação de mercado e desconstrução do estado, especialmente a crescente privatização dos interesses públicos.

É essa percepção que está sendo derrotada em definitivo nestas eleições, como lembra José Fiori, não se trata de incompetência pessoal, nem problema de imagem, se trata do colapso final de um projeto político-ideológico que acabou de maneira inglória: o projeto do neoliberalismo social-democrata. Um réquiem ao mesmo!

Proposta Democrática.

Ana Júlia encerra debate em tom de vitória, carregada pela “onda vermelha”




A candidata Ana Júlia Carepa (PT) saiu do debate eleitoral na TV RBA, na noite de ontem (quinta-feira), o primeiro destas eleições para o Governo do Pará, carregada por mais de 1.000 apoiadores para o topo de um trio elétrico, ao lado da sede da televisão. Ela agradeceu a torcida da “onda vermelha” que se formou diante da sede da TV, e disse que saiu convencida de que poderá ser reeleita no primeiro turno. "Ampliamos o recurso para a habitação e criamos as condições para produzir no Estado com infraestrutura para atrair indústrias e gerar empregos", ressaltou Ana Júlia no debate, fato que não foi contestado por nenhum candidato durante o programa.
A opinião sobre o resultado do debate foi unânime : Ana Júlia se saiu muito bem, apesar de todos os demais candidatos terem se unido em atacar o seu governo. “Ela foi clara, objetiva, segura e desmentiu as bobagens que o Jatene (PSDB) tentou colar, falando que o Governo gastou mais em publicidade do que em saúde. Ela falou os números reais e ele ficou caladinho”, disse o publicitário Apolônio Brasileiro. Para ele, um dos momentos mais importantes do debate foi quando a candidata esclareceu para a população que hoje repassa recursos fundo a fundo para todas as prefeituras do Pará investirem em saúde, independentemente do partido. “Isso é governar com democracia”, concluiu.

"Ampliamos o recurso para a habitação e criamos as condições para produzir no Estado com infraestrutura para atrair indústrias e gerar empregos", ressaltou Ana Júlia, informação que não foi contestada por nenhum candidato durante o programa.

Lúcia dos Anjos, administradora de empresas, mora em Ananindeua e no caminho para casa não conteve a curiosidade de acompanhar o debate de perto e parou na Almirante Barroso, onde fica a emissora RBA. “Eu estava indo pra casa e vi as bandeiras, resolvi parar. Não me arrependi”. Lúcia gostou de ver  Ana Júlia ressaltar a importância da Polícia Comunitária e saber que o programa será ampliado. “Eu conheço os resultados do programa, sei que ele dá certo. Ela ter como meta implantar mais 111 bases de polícia comunitária no Pará é muito bom. Ela tem propostas claras para a segurança”, disse a administradora.
Já para o sociólogo José Augusto Silva, o que valeu no debate foi perceber que Ana Júlia tem propostas concretas para governar o Pará. “Ela não perdeu o tempo dela atacando ninguém, agredindo ninguém. Falou sobre suas ações e o que pretende fazer. Isso é postura de quem trabalha de verdade, não de quem está só para fazer média”, opinou Augusto.
MINI-COMÍCIO - Desde as 20h, os apoiadores de Ana Júlia se concentravam nas imediações da  Avenida Almirante Barroso, na travessa Enéas Pinheiro, ao lado da RBA. Cantando o jingle da Coligação Acelera Pará e balançando bandeiras, a animação e ansiedade foram intensas. Olhares atentos em direção ao telão o tempo todo e ao final, a sensação de vitória era geral. Quando Ana Júlia saiu da RBA, a animação cresceu.
A presidente do Partido Pátria Livre, Lene Campelo, fez questão de ir à concentração fazer parte da grande onda vermelha formada por militantes e simpatizantes da Frente. Para ela, Ana Júlia está segura em suas respostas e saiu ‘vencedora’ no debate. “Ela está tranqüila, demonstrando e explicando suas ações e o que pretende fazer ainda pelo Pará. É a candidata que o povo precisa”, completa.
O  motorista Walmir Rodrigues foi com o neto à concentração, conferir o desempenho de Ana Júlia durante o debate. Segundo ele, a candidata está se saindo bem durante todos os blocos. “Ela já fez muita coisa e vai continuar fazendo muito pelo nosso povo”, diz Walmir, empolgado com o sucesso de Ana Júlia no debate
A política de inclusão social da gestão de Ana Júlia é uma marca tão forte em seu governo que grupos comumente excluídos tiveram acesso às políticas públicas, como as prostitutas. Elas também estavam lá. O Gempac (Grupo de Mulheres Prostitutas da Área Central de Belém) foi dar apoio à Ana Júlia. Quarenta e cinco mulheres profissionais da área, além dos filhos, vieram ao local balançar a bandeira da Frente Popular Acelera Pará. “Viemos porque precisamos estar informadas de tudo que acontece. Queremos a continuidade de um governo que garantiu às prostitutas acesso à internet, aos nossos filhos acesso ao Bolsa Trabalho”, disse Lourdes Barreto, presidente do Gempac, 67 anos.
Para Eunice da Conceição, 50 anos, com metade da vida na prostituição, reeleger Ana Júlia é ter a esperança de que seus filhos terão um futuro bem diferente. “Todos os meus seis filhos fazem parte de um programa do Governo, uns do Bolsa Trabalho, outros do Projovem, outra fez Oficina de Comunicação. Eu quero é que a Ana Júlia continue no governo”, disse.
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Assessoria de Imprensa Ana Júlia 13:

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

CONSTRUINDO O FUTURO DA NOSSA GENTE

Há quatro anos os paraenses vivenciam uma dinâmica de grande transformação econômica, social, política e ambiental. A construção de um Pará que não para e acelera com desenvolvimento, políticas sociais, acesso a tecnologia, saúde, educação e cultura, é uma tarefa que somente pessoas determinadas e mulheres aguerridas podem assumir.

O legado recebido foi um quadro institucional, social, econômico e ambiental bastante grave. Depois de dezesseis anos de políticas governamentais que imobilizavam a economia, agrediam o meio-ambiente, acirravam a violência no campo, desestruturavam a capacidade de planejamento estatal, desestimulavam o desenvolvimento científico e tecnológico e dificultavam o ingresso do Pará no mundo do conhecimento e da oportunidade de uma vida melhor, a população paraense fez a opção por um novo modelo de desenvolvimento, baseado na inclusão social e digital, na defesa do crescimento econômico ambientalmente sustentável e planejado, na regularização fundiária, na qualidade de vida e na paz no campo e na cidade.

Nas últimas décadas, políticas ditas modernizadoras e simplificadoras foram implementadas, estabelecendo um quadro bastante contraditório, no qual as expressivas taxas de crescimento do PIB não corresponderam as mesmas taxas de melhora da qualidade de vida e das condições sociais e tecnológicas de nossa população. As marcas profundas ainda são visíveis no Estado do Pará e em toda a região. Na economia, o modelo de crescimento foi concentrador de renda e dizimador dos recursos naturais. Nos indicadores sociais, a precariedade da saúde, da educação e da habitação, são expressos no IDH, abaixo da média nacional. No meio ambiente, onde a destruição da natureza, realizada com incentivos governamentais, beneficiou alguns poucos grupos em detrimento da qualidade de vida e da sustentabilidade de processos produtivos ambientalmente responsáveis.

A partir dos anos 90, principalmente desde sua segunda metade, proliferaram teses conservadoras e neoliberais que comprometeram mais ainda os investimentos produtivos, debilitaram o Estado e as empresas públicas. Os investimentos em infra-estrutura básica foram comprometidos e empresas como a COSANPA e CELPA foram sucateadas, e no caso desta última privatizada, comprometendo uma das condições básicas para o desenvolvimento econômico que é o fornecimento e distribuição com qualidade e sustentabilidade de energia elétrica.

A concepção do Pará pequeno preponderou. A desestruturação do Estado, com a ausência de planejamento estratégico, redução do corpo funcional e arrocho salarial durante doze anos, extinção do IDESP, baixo investimento em ciência e tecnologia.

A ausência de uma visão integradora do Estado reforçou em diversas regiões uma concepção divisionista. A ausência da intervenção estatal e o autoritarismo no trato do poder público com as diversas realidades que compõem o Pará alimentaram esse tipo de discurso.

No Governo Ana Julia, a reconstrução do Estado foi a tarefa inicial, seguida da atuação em todos os cantos do Pará, a retomada do planejamento estratégico, a expansão do emprego formal, os aumentos reais do salário mínimo e a recomposição salarial dos servidores públicos, o investimento e o crescimento da produção agrícola, a retomada dos investimentos em infra-estrutura básica, educação, saúde, ciência e tecnologia alteraram tudo isso.

O Governo Popular ao estabelecer o PTP avançou na dupla condição de planejamento democrático e controle social, garantindo a efetiva participação popular nas decisões de planejamento e uso dos recursos públicos. O PTP democratizou o Planejamento Plurianual (PPA), inserindo as demandas populares e possibilitando que a população exerça o controle sobre as obras executadas.

Do mesmo modo, foram criadas novas instituições com o objetivo de integrar o Estado e disponibilizar as políticas públicas em todas as microrregiões paraenses, com destaque para a Sala das Prefeituras e os Centros Integrados Regionais, que aprofundaram o diálogo federativo e aproximaram os interesses municipalistas do centro de decisões do Governo Estadual.

O Governo Popular realizou o Zoneamento Ecológico e Econômico da Zona Oeste, regularizando as atividades produtivas e as áreas de preservação em 27% do território do Estado, ocupada por 19 municípios, do mesmo modo também concluiu o Zoneamento da Calha Norte e Zona Leste, que abrange 109 municípios, já aprovado na Assembléia Legislativa Estadual, sancionado pela Governadora e enviado para deliberação do CONAMA. Com isso, o Pará garante zoneamento a 80% de seu território, o equivalente a 1,1 milhão de quilômetros quadrados, com regras claras para produção e preservação.

Essas alterações, aliadas a grande transformação promovida pelo Governo Lula, possibilitaram que mesmo em face da mais grave crise econômica dos últimos cinqüenta anos, tivessemos em 2009 saldo positivo de geração de empregos formais (7.380) e iniciássemos o ano de 2010 com o maior saldo de geração de postos de trabalho formais nos meses de janeiro e fevereiro dos últimos vinte anos – cerca de 6.000, período geralmente caracterizado pela retração do emprego. Todas as análises apontam para um elevado crescimento no saldo de empregos neste ano de 2010, segundo o IPEA/IDESP/DIEESE, alcançaremos saldo acima de 30.000 postos de trabalho.

O Governo Ana Júlia apresenta os elementos políticos e técnicos necessários ao estabelecimento de nova e duradoura dinâmica de desenvolvimento socialmente includente e integrada, ambientalmente sustentável e tecnologicamente inovadora. Para dar continuidade a grande transformação do Pará para Todas e Todos, que com base no aprofundamento do programa democrático popular possamos dar continuidade a construção do futuro, o futuro que será aquele que estamos construindo: É ANA NELES!!!!

Autor: Proposta Democrática 13.

NOVA POLÍTICA TRIBUTÁRIA DO PARÁ (II)

DIRETRIZES DO NOVO FDE

O novo FDE vai retornar aos empreendimentos parte do Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação (ICMS) arrecadado. As diretrizes para a concessão de benefícios incluem a relação custo-benefício do projeto, a consolidação das cadeias produtivas, as condições sustentáveis de produção com geração de emprego e renda; a organização e descentralização do sistema produtivo a fim de obter economias de escala e aglomeração, o fortalecimento do arcabouço institucional voltado para o desenvolvimento socioeconômico e à absorção e disseminação de novas tecnologias, o estímulo à criação e fortalecimento de empreendimentos turísticos e o treinamento e a capacitação da mão-de-obra local.
O Fundo vai conceder o benefício no prazo de três a 10 anos, com carência de 36 meses. Os limites de concessão são no mínimo 25% sobre o ICMS e o máximo de 95%.
A proposta também prevê a criação do Selo Amazônia Sustentável, que funcionará como um estímulo extra concedido a empresas que correspondam a elevado grau de alinhamento com os critérios estipulados pela Política de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável.
Os segmentos que serão atendidos através do FDE são a indústria estruturante, inclusive as de bens de capital; bens de consumo final e seus componentes, alta tecnologia ou indústria de base tecnológica, indústria de reciclagem, segmento industrial da agroindústria e turismo. Os projetos farão o recolhimento do ICMS através de um Documento de Arrecadação Estadual (DAE) diferenciado e farão a apresentação da Declaração de Informações Econômico Fiscais (DIEF) de Fomento.
O FDE será gerenciado por um Conselho de Fomento ao Desenvolvimento (CFD), formado pela Secretaria de Fazenda (Sefa), Secretaria de Governo (Segov), Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect), Secretaria de Meio Ambiente (SEMA), Secretaria de Planejamento (Seplan), Banco do Estado do Pará, Paratur e Procuradoria Geral do Estado (PGE).

A Comissão de Monitoramento e Fiscalização acompanhará os projetos e o cumprimento das metas. As regras de concessão incluem uma pré-qualificação através de carta-consulta, o enquadramento via projeto e a qualificação, através de pontuação na Matriz de Critérios e Indicadores, além de visita técnica ao projeto.
 
OS CRITÉRIOS PARA ENQUADRAMENTO SÃO O ESTÍMULO À ECONOMIA LOCAL, PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE; FORTALECIMENTO DO CAPITAL SOCIAL; FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA; ESTÍMULO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO; FORTALECIMENTO DA ECONOMIA DAS CIDADES MÉDIAS DO ESTADO; FORTALECIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS SELECIONADAS.

Proposta Democrática 13.

Dia D...de Debate!

Hoje é dia do primeiro debate na corrida ao governo do Pará. É o melhor momento para mostrar aos paraenses i) os avanços conseguidos pelo governo popular nos últimos três anos e meio, ii) que o caminho que está sendo trilhado é o melhor caminho para toda a população e iii) que os outros candidatos estão com a mesmice da discussão da eleição passada (sem propostas novas).

Aliás, a falta de novas propostas está sendo uma característica da oposição a nível nacional, e não apenas por aqui. Os debates e programas de TV no horário eleitoral evidenciam isso.

Aproveitando o momento de debate eleitoral, segue vídeo histórico com resumo de um debate na eleição de 1989. Vale a pena conferir!

 
 
Proposta Democrática 13.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

NOVA POLÍTICA TRIBUTÁRIA DO PARÁ (I)

O NOVO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO ESTADUAL (FDE)

O Governo Ana Júlia está realizando uma nova política de fomento ao desenvolvimento industrial do Pará em substituição ao antigo modelo de incentivos fiscais. As diretrizes da nova política foram definidas através de debates locais, especialmente a partir do “Seminário de Política Tributária e Desenvolvimento Regional: O Desafio da Reforma”, reuniões com os segmentos empresariais, debates nacionais instituídos no âmbito do Fórum Fiscal dos Estados Brasileiros e Conselho Nacional de Políticas Fazendárias – Confaz e Assembléia Legislativa do Estado. Portanto a participação da sociedade tem sido um instrumento fundamental na construção da nova política de desenvolvimento do Estado do Pará.

A nova política de incentivos fiscais do Pará foi instituída pela Lei Nº 7.242/2009, regulamentada pelo Decreto Nº 1.676/2009 assinado pela Governadora Ana Júlia, alterando o Fundo de Desenvolvimento do Estado - FDE, modificando a legislação estadual para adaptá-la ao novo perfil econômico, social e ambiental do Estado para permitir incrementar a política de desenvolvimento industrial do Pará.

O FDE passa a ser um Fundo autônomo, com contabilidade própria, possibilitando maior transparência, e voltado, também, para a regularização do microcrédito para pequenos e micro empreendedores. Além de destacar a questão ambiental, vai retornar os recursos às empresas e alavancar o desenvolvimento do Estado. A criação deste novo mecanismo de benefício encerra a aplicação da Lei Nº 6.489/02 de incentivo fiscal. Os benefícios concedidos pela legislação anterior continuarão vigorando até a extinção e não serão mais renovados.

A idéia do governo é transformar o FDE num Fundo de Desenvolvimento Sustentável, com o objetivo de estimular a modernização e diversificação da base produtiva industrial paraense, com sustentabilidade ambiental, inclusão social e ganhos de produtividade. E também apoiar a nova Política Industrial, combinando políticas estruturais e seletivas e criando janelas de oportunidades para a diversificação da produção e atração seletiva de investimentos.

As mudanças propostas fazem parte da nova política de desenvolvimento do Estado e vão permitir a integração com as demais políticas que estão sendo implementadas, de forma a apoiar os empreendimentos cujos projetos estejam integrados aos programas de desenvolvimento econômico e social do Estado.

A meta do Governo é gerar mais empregos e qualidade de vida aos paraenses, aumentar a formação bruta de capital fixo visando crescer a taxas acima das médias nacionais, ampliando os investimentos estruturantes em estradas, parques tecnológicos e distritos industriais, com recursos que devem superar 20% do PIB em quatro anos de governo.

Autor: Proposta Democrática 13.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Os presidentes e suas avaliações: um chocolate vermelhaço

Não é novidade que o Brasil entrou nos trilhos nos últimos anos. É algo visível e sentido por todo e qualquer brasileiro ou estrangeiro que observa o país. O atual governo federal, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, demonstrou competência e pulso firme para lidar com os problemas herdados de uma administração no mínimo regular do governo anterior.

Só para reforçar tal argumentação, vejamos na tabela abaixo dados contidos do relatório da pesquisa CNT/Sensus, que mostra a avaliação (%) dos dois últimos governantes do país – Lula e Fernando Henrique Cardoso (FHC) – no último ano de governo de cada um.

Avaliação dos governos FHC e Lula no último ano de mandato de cada um
                                                                Fonte: CNT/Sensus (Rodada 103).

O crescimento econômico pífio, a ineficácia/inexistência das políticas redistributivas de renda, a distância que manteve da população carente, o alto índice de desemprego, entre outras coisas, acarretaram em uma avaliação nada invejável do governo FHC. Pior que a baixa avaliação positiva é observar que a avaliação negativa foi maior que aquela. Diria que a avaliação fez jus às conquistas e à forma que governaram nosso país.

Por outro lado, tem-se Lula com uma avaliação invejável, principalmente nos últimos dois anos. Os motivos para a boa avaliação de Lula estão presentes até no horário eleitoral da oposição. Neste nosso período ainda curto de redemocratização, confesso não lembrar de tantos elogios oriundos de um partido (ou coligação) adversário.

Bem, motivos são muitos para tamanha avaliação positiva. PIB isso, inflação aquilo, balança comercial aqui, reservas internacionais acolá etc. etc. poderiam ser explicações suficientemente plausíveis e observáveis por todos.

Mas o grande diferencial do governo Lula foi entender e demonstrar que o país era muito desigual quando ele assumiu o cargo, que havia famintos, que havia gente esquecida e sem assistência de políticas públicas. Em vez de aceitar o país como ele era, Lula quis mudá-lo. E mudou e muito, e pra melhor! A pobreza diminuiu, houve distribuição de renda não observada até então, a mobilidade social não é mais conto da carochinha, o desemprego diminuiu. Isso é o que faz o país crescer de maneira sustentada, são esses os resultados que a população se interessa diretamente.

Estamos agora às vésperas de uma eleição para escolher nosso governante maior. Governar, na verdade, é o que todo candidato diz fazer. Lula afirmou recentemente que “a palavra certa não é governar, mas cuidar. Este país precisa ser cuidado”. E assim esperamos que se confirme nas urnas, e já no primeiro turno (por que, não!), a vontade da população brasileira de continuar mudando o país.

Boa avaliação não é tudo, mas é um bom retrato de um governo. E o Lula nem precisou de photoshop!

Proposta Democrática 13.

Dilma e Ana no Primeiro Turno

Estamos a quarenta dias das eleições, mais precisamente seis semanas nos distanciam do referendum popular. No nível nacional as condições de uma vitória já no primeiro turno são neste momento a tendência de maior probabilidade (veja, por exemplo, a pesquisa Sensus divulgada hoje: Dilma, 46% e Serra, 28%). Diga-se, de passagem, que a (des) coordenação de campanha de Serra, seja pela prepotência do mesmo, seja pela dificuldade de construção de discurso por parte da oposição, acabou jogando o tucano na bacia das almas chorosas e suplicantes e, o mais curioso, se torna cada vez mais um “lulista” enfurecido e enciumado da Dona Dilma. Vai para casa Serra e leva junto o índio de Copacabana.

E o que dizer da ave paraense, tão ensimesmado quanto o prócere nacional. Sem programa de governo, repetindo boa parte daquilo que já está sendo executado e fazendo referência a obras do governo anterior ao seu. O “jatinha prometido” está sempre esquecendo que nenhuma obra importante foi entregue acabada nos seus quatro anos de muito atraso no Pará e que as condições na educação, saúde e segurança se degredaram no seu período de (des) governo.

Nos próximos dias temos que acirrar a presença nas ruas e garantir as caminhadas nos bairros, a exemplo do que fizemos na Cidade Nova e Conjunto Maguari, onde conversamos com a população e todos reconhecem que obras como o Ação Metrópole, por exemplo, resolvem problemas históricos de mobilidade na RMB. Portanto conversar com a comunidade, expor as inúmeras obras e ações desenvolvidas, constitui nossas tarefas!

Garantir Dilma e Ana no primeiro turno: vamos em frente!!!

Autor: Proposta Democrática13.
Caros leitores do Proposta Democrática 13, abaixo o vídeo do programa Ana Júlia Governadora (nº 2). Aos que não tiveram oportunidade de assistir pela TV e querem uma maneira fácil de acessar o vídeo e/ou divulgá-lo, aí está!

Como isso é democracia, e somos agudos defensores dela, convidamos as pessoas que ainda não têm uma opinião formada sobre os candidatos para que assistam aos vídeos. Temos certeza que as benfeitorias realizadas no governo popular falarão por si.

Levemos em consideração também o cenário que temos (Ana Júlia e Lula) e o cenário que vamos construir com o apoio dos paraenses e dos brasileiros (Ana Júlia e Dilma). Não há quem discorde que a combinação Ana Júlia e Dilma é a melhor possível para o Pará continuar crescendo e enfrentando com apoio popular os problemas que ainda nos tiram o sono.




Proposta Democrática!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

A Grande Carreata 13

Pelo menos 3.000 veículos acompanharam na manhã de hoje (22) o trio-elétrico da candidata Ana Júlia (PT), da Frente Popular Acelera Pará. Carros, motos e até bicicletas com bandeiras acompanharam a manifestação, que partiu de Ananindeua, por volta das 10h, percorreu vários bairros de Belém, e terminou no Jurunas, às 13h, com Ana Júlia e o candidato ao Senado pela Frente, deputado federal Paulo Rocha (PT), sendo abraçados por centenas de pessoas do bairro.





“Nós não queremos voltar para o tempo do apagão, da privatização da luz, que trouxe essas contas caras de energia para os paraenses. Nosso modelo é totalmente diferente, é um modelo de transformação. Nosso modelo é o que faz nossa riqueza ficar no Pará e parar de ir embora pelos trilhos de trem, é o modelo que faz a inclusão social. Eu peço o voto de confiança de vocês, porque assim como Lula precisou de dois mandatos para colocar o Brasil em ordem, eu também preciso de mais um mandato, agora que coloquei o nosso estado nos trilhos certos”, discursou Ana Júlia do trio-elétrico.

Fonte: http://www.anajulia13.com.br/.

Novo Olhar!

A memória não pode ser curta! Parece que esquecemos que foi no governo Tucano que trabalhadores rurais foram tratados como cidadãos de almas inferiores! A curva do S não pode ser esquecida. Que episódios como esses não devem se repetir na História do Pará, as polícias (Militar e Civil) não devem ser utilizadas para desrespeitar aos direitos humanos. É avesso de sua finalidade, que é proteger a dignidade da pessoa.

O ser humano, cada um de nós, é um ser infinito. Encerramos nossa existência em nós mesmo. É aí que está a beleza humana, somos seres em si. Nunca podemos ser tratados como meio e sim como fim, ou seja, é para o povo que os governantes devem trabalhar. É assim que os governos democráticos do PT trabalham: do povo e para povo. Ave, LULA (grande LULA)! Um governante tem que ser sábio, humilde e preocupado com seu povo de fato. Parabéns governadora ANA JÚLIA, que busca aproximação com povo, porque é do povo.

Não se desconstrói ideologias forjadas a ferro, fogo, chibata e tronco, que aliena nosso povo do dia para noite. É um trabalho de formiguinha, mas que deve acontecer ontem, porque o amanha já chegou. O governo democrático do PT tenta desvelar o novo olhar.

Está de parabéns o Governo Democrático e Popular (PT). Esse é o caminho: qualificar, equipar, e construir dentro das Polícias (Civil e Militar) a ideologia da sua função, um tanto esquecida durante muito tempo, que é ser guardião do respeito à dignidade humana. É para o cidadão que as polícias trabalham. Precisamos avançar, mas já estamos no caminho. Necessitamos agregar os companheiros, com idéias inovadoras, que possam somar nessa trajetória....

Autor: Flávio M. Trindade (flaviopacaja@gmail.com).

sábado, 21 de agosto de 2010

CALHAMBEQUE SONORO

Estamos em mais um sábado! Como de praxe, um excelente domingão a todos! E como ninguém é de ferro postamos nova poesia e uma foto de um Calhambeque Sonoro próprio de nosso criativo povo de Belém. Amanhã todo mundo na CARREATA 13!!



Suprema criatividade
de ações corridas.
Viver é arriscar:
Risco em terra
Risco no ar,
Insensata dose de tanto amar!

Suprema idéia
Calhambeque grotesco
Cabeça surrada
de tanta vida sonhada!

Girândola de voz rouca e
sonora distância,
trabalho incessante
de sol a sol:
peleja cortante
de tanta vida roubada!

Anúncios e gritos
sonoros dizeres,
Calhambeque mal feito
maltrapilho de nossa cidade!

Autor: Zé Belém

COM A CASA RECONSTRUÍDA E MOBILIADA: AGORA É CONSTRUIR O FUTURO

Quais são as donas de casa ou os chefes de família que ao alugarem uma casa antiga e abandonada, pois precisam dar moradia digna para seus filhos e filhas, não se desesperam e choram?

Fechem os olhos e imaginem uma casa em ruínas! Façam esse esforço mental. Pode representar o seu futuro. Imaginaram? Vejam mentalmente esta casa: sem pintura, portas caídas, janelas emperradas, encanamentos entupidos, móveis quebrados e estropiados, sem piso no chão e azulejos nas paredes, com o teto descoberto e os jardins tomados pelo mato.

Imaginaram bem essa casa? Façam um esforço e imaginem chegando a casa e com poucas ferramentas, poucos pedreiros e pouco dinheiro na mão para reformar a casa. Lembrem-se, vocês precisam mudar para este lugar. Chega a dar desespero, desânimo e tristeza.

A realidade do governo do Pará há três anos e 8 meses passados, era tal qual a casa abandonada: sem recursos financeiros, dezenas de obras inacabadas, secretarias desorganizadas, funcionários públicos sem estímulos, grande falta de servidores públicos, sem material e muitas bombas relógios armadas.

Tudo faltava para Ana Júlia quando assumiu o governo do estado.
Quase Tudo! Menos a coragem de enfrentar as adversidades e a vontade de trabalhar 24 horas do dia para arrumar a bagunça e o desleixo de doze anos de abandono. Ana Júlia arregaçou as mangas e tratou como primeiro ato limpar os escombros, arranjar pedreiros dedicados e pedir apoio ao presidente Lula.

E, agora, após arrumar e reformar a casa abandonada, pintura nova, fim das reformas, colocou telhado, comprou móveis novos e equipou a casa. Ana Júlia se apresenta ao povo paraense para continuar sendo a mulher, como uma mãe que dedica sua vida para o bem estar da sociedade paraense, sem temor dos preconceitos e confiante da boa reforma realizada no Pará.

A oposição que nada fez (qual a obra inaugurada pelo Serra paraense? Nenhuma!) acusa Ana de que nada realizou de obras. Mentira! Ana Júlia demonstrou zelo com o dinheiro público e deu continuidade e entregou obras inacabadas pelo governo anterior. Vocês lembram-se do Hangar e dos Hospitais Regionais, foi Ana e o governo popular que os entregaram e colocou para funcionar. Eles (o Serra paraense e asseclas) mentem! Nada construíram e tudo desmontaram e agora querem pousar de pedreiros!

Ana Júlia governa para proporcionar bem estar aos grupos sociais menos favorecidos. Ela governa para o bem estar de toda a sociedade. O Ação Metrópole possibilita que dois milhões de paraense tenham condições dignas de ir e vir na sua cidade: inauguramos o elevado “Daniel Berg” na Júlio Cesar com a Pedro Alvares Cabral, melhorando em muito a trafegabilidade naquela via que, todos sabem, era ponto de assaltos e engarrafamentos. Vamos entregar a nova Independência, continuidade da Mário Covas e que possibilita que a moçada de Icoaraci, Conjunto Maguari e Cidade Nova tenha acesso mais rápido e fácil ao centro de Belém; vamos inaugurar a Nova Arthur Bernardes, melhorando o acesso da moçada da Pratinha e Icoaraci ao centro de Belém. Ana é obra e obra para o Povão e não para meia dúzia de “socialites” e “mauricinhos”!

Ana Júlia não persegue a oposição! Qual é o prefeito, de qualquer partido político, que pode afirmar que não recebeu recurso financeiro e material do governo popular? Todos os municípios do Pará (143) receberam obras e maquinários para melhorar as vicinais e as condições de produção e vida de nosso povo. Ana é Governadora de Todos e não somente dos apaziguados!

Milhões de pessoas são e foram beneficiadas na melhoria da condição de sua vida e de sua família: O Minha Casa Minha Vida é habitação para 80.000 famílias paraense. E, ainda, tem gente que não gosta e nem reconhece o lindo trabalho da Ana Júlia.
O Povo paraense tem a melhor característica de todos: é um povo grato e trabalhador. É um povo que não é preconceituoso e tem orgulho de sua cultura. É um povo inteligente e capaz de ver o futuro sendo construído. O povo paraense é grato, inteligente, usa a razão, não destila preconceitos de qualquer tipo, é generoso e compreensivo. Assim a história do Brasil mostra o povo do Pará.

Por 400 anos a sociedade paraense esperou por um parque industrial sólido e que gere riquezas para esta sociedade. Agora tem a a ALPA, tem Belo Monte, tem o Parque Tecnológico do Guamá, tem o Navegapará e os Infocentros, tem o Ação Metrópole e a melhoria do tráfego urbano na Região Metropolitana de Belém.

Agora o povo paraense pode bater no peito e afirmar em alto e bom som: - Eu vivo num estado moderno, organizado e com imensas possibilidades de desenvolvimento socioeconômico!

O FUTURO É NOSSO E AGENTE TÁ FAZENDO!!!

Autor: Proposta Democrática 13

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Ana Júlia se emociona com pergunta sobre a diferença das mulheres no governo

A candidata da Frente Popular Acelera Pará, Ana Júlia Carepa, se emocionou na tarde desta quinta-feira ao responder à pergunta de uma funcionária da rede de farmácias Big Ben sobre a sensibilidade das mulheres para governar. “Eu até me arrepio quando falo disso, porque as mulheres têm esse lado de organizar as coisas para ajudar as pessoas”, disse Ana Júlia.

Ana enumerou programas sociais que têm feito a diferença no Pará, sobretudo para os jovens, como o Bolsa Trabalho, do governo do Estado, e o Projovem Urbano, do governo federal. Juntos, esses programas são responsáveis pela qualificação profissional de 70 mil jovens no Estado. “Quando eu era senadora, o que mais as mães me diziam no interior era que os filhos terminavam o ensino médio e ficavam ociosos, sem perspectivas”, lembrou Ana Júlia, para informar que cerca de 20 mil jovens qualificados pelo Bolsa Trabalho já conseguiram oportunidades de trabalho com carteira assinada.

“Eu sou muito atacada por ser mulher e do PT. Como eles não podem dizer que enriqueci, inventam as piores baixarias”, desabafou Ana Júlia, ao confidenciar que seu ânimo para continuar trabalhando em favor do Pará vem da “fibra das mulheres guerreiras desse meu estado”. Aplaudida de pé por cerca de 600 trabalhadores que lotaram um dos salões do Hotel Sagres, Ana Júlia terminou seu discurso com a voz embargada pela emoção.

Ana Júlia durante encontro com funcionários da rede de farmácias Big Ben.

Durante o encontro, Ana se comprometeu também a garantir e ampliar o policiamento ostensivo nas ruas de Belém e em outros municípios do interior do Estado, com mais viaturas, policiais armados, treinados e equipados para prevenir e combater o crime. “A Folha de São Paulo divulgou recentemente, a partir de números do Ministério da Justiça, que o Pará saiu da condição de quarto estado mais violento do País em 2007, para figurar entre os 14 menos violentos”, informou.

Ela lembrou que, ao assumir o governo em 2007, encontrou o sistema de segurança pública sucateado, sem efetivo e equipamentos essenciais, como coletes à prova de balas, armamento e viaturas. “Em 12 anos, eles fizeram um concurso público e incorporaram mil policiais. Em menos de quatro anos, já efetivamos 2.800 PMs, mais 800 entram em treinamento em setembro e, se contarmos com o pessoal da Polícia Civil, ao final de 2010 teremos incorporados 4 mil agentes de segurança, média de mil policiais por ano nesta gestão”.

Incentivos - O empresário Raul Aguillera explicou as razões do convite para que Ana Júlia falasse aos funcionários de sua empresa. Segundo ele, os incentivos fiscais que o governo concedeu ao setor farmacêutico está permitindo a ampliação dos negócios a outras praças do País, inclusive em Pernambuco, mas o recolhimento dos impostos é feito na fonte, internalizando a riqueza no Pará. “Foi uma atitude inteligente deste governo incentivar o setor farmacêutico e graças a isso estamos abrindo novas lojas, contratando mais gente, aumentando a massa salarial e gerando desenvolvimento para o estado”, disse ele.

Autor: Assessoria de Imprensa Ana Júlia 13.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

DEMOCRACIA E CIDADANIA: ANALFABETISMO ZERO NO PARÁ ATÉ 2014!!!

O analfabetismo é uma chaga histórica no Brasil e no Pará, doença de anos de ineficiência no trato das políticas de educação no Estado. Por mais que já tenhamos iniciado o trabalho para sua erradicação, vale ressaltar alguns números referentes a evolução da alfabetização no Pará nos últimos anos, os números são da Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar(PNAD/IBGE):

I) Em 2008 a taxa de alfabetização total do Estado era de 84,5%, ou seja, tínhamos 15,5% de analfabetos, sendo que em 2004 este número era de 20%, ou seja, em quatro anos se evoluiu positivamente na redução do analfabetismo, concentrada essa melhora principalmente nos últimos dois anos;

II) Ainda em 2008 a taxa de alfabetização da população entre 10 e 40 anos alcançou índices superiores a 90%;  e entre os jovens, ou seja, até 30 anos, as taxas são superiores a 95%;

III) O grande problema encontra-se nas faixas acima de 40 anos. Temos dois grandes desafios: entre 40 e 55 anos a alfabetização alcança 85% e na faixa entre 55 e 70 anos a alfabetização cai expressivamente para algo em torno de 68%.

Considerando os números apresentados, temos claramente um problema colocado pela inatividade de governos anteriores no tratamento desta grave questão social. Nos anos mais recentes, graças as ações do MOVA (Movimento de Alfabetização) e EJA (Educação de Jovens e Adultos), que somente em 2008 e 2009 alfabetizou mais de 170 mil pessoas, observa-se expressiva melhoria nos indicadores referentes a população adulta paraense.

Os números nos colocam o importante desafio, plenamente factível, de zerarmos o analfabetismo no Pará até 2014, para isso faz-se necessária vontade política e ação efetiva neste sentido, elementos que não nos faltam!

DEMOCRACIA E CIDADANIA: ANALFABETISMO ZERO NO PARÁ ATÉ 2014!!!

Autor: Proposta Democrática 13.

Primeiro Programa na TV do Governo Popular

Abaixo o vídeo do primeiro programa do horário eleitoral da Frente Acelera Pará.
É o Governo Popular mostrando aos paraenses as conquistas dos últimos quatro anos e os desafios que precisam ser enfrentados na próxima gestão.



Estamos no caminho certo. A parceria com o governo federal rendeu bons frutos nos últimos quatro anos.
Eleger Dilma 13 para Presidência e reeleger Ana Júlia 13 para Governadora é essencial para dar continuidade à transformação social que estamos observando.
Não se tem na história política brasileira recente uma combinação tão bem-sucedida na busca por mais igualdade e distribuição de renda. Interromper esse processo significaria tirar da população a oportunidade de sonhar e realizar sonhos. E isso não queremos!!!

Proposta Democrática.

13 PROPOSTAS PARA ACELERAR A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE NO PARÁ

O Governo Ana Júlia reconstruiu a Educação no Pará, refazendo a rede mediante reformas e construção de novas unidades, dignificando a carreira do magistério e o quadro funcional da SEDUC e realizando concursos públicos (seis ao todo) com a contratação de dezoito mil servidores que ingressaram no quadro efetivo do estado.

Foram investidos em três anos e meio R$ 5,8 bilhões na Educação do Pará, significando um aumento de 60%. Os recursos foram investidos na reforma de 672 escolas, construção de outras 35, instalação de 32 cursos técnicos em 14 escolas profissionalizantes, configurando a Rede Estadual de Escolas Tecnológicas.

Melhoramos a qualidade na educação infantil e fundamental, viabilizamos a educação indígena e o aperfeiçoamento da educação especial.

Reestruturamos a UEPA, melhorando os serviços educacionais prestados e qualificando os cursos ofertados, chegando hoje a cinqüenta municípios através de 21 cursos de graduação presencial e à distância.

A educação, porém, é pauta central de qualquer agenda de desenvolvimento, e muito ainda se tem por fazer. Vivemos numa sociedade que rapidamente se transforma e caminha a passos largos para se constituir enquanto uma sociedade do conhecimento. Para superarmos nossas barreiras de desenvolvimento e ingressarmos nesta sociedade do conhecimento propõe-se as seguintes 13 ações centrais a serem analisadas:

1- Efetivar o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCR), já sancionado pela Governadora, associado a um plano de valorização salarial e de formação continuada. Ampliar a formação continuada dos profissionais da educação de todos os níveis e modalidades de ensino e implantaremos o programa de saúde do trabalhador em educação.

2- Investir seiscentos e cinqüenta e sete (657) milhões de reais na reforma, ampliação e construção de novas unidades escolares, recursos já previstos no PAC – Pará.

3- Erradicar o analfabetismo até 2014, fortalecendo o Fórum Estadual de Alfabetização e a Educação de Jovens e Adultos.

4- Construir mais dez Escolas Tecnológicas através de convênio com o Programa Brasil Profissionalizado (MEC), reforçando a Rede Estadual de Escolas Tecnológicas.

5- Estabelecer o Programa Pará Mais Leitura, com a meta de até 2014 dotar toda escola estadual de biblioteca com acervo mínimo definido pelo Conselho Estadual de Educação.

6- Implantar gradualmente o ensino em tempo integral em parceria com o Programa Mais Educação do governo federal.

7- Garantir a qualidade da educação básica, reforçando os componentes pedagógicos de matemática, raciocínio lógico e desenvolvimento textual. Estabeleceremos as Olimpíadas de Matemática e de Língua Portuguesa, com periodicidade bienal.

8- Implantar o Programa Bolsa Escola, para assegurar a permanência do aluno pobre no Ensino Médio e no Ensino Profissionalizante.

9- Implantar o Projeto Paz na Escola, como parte do Programa Segurança Cidadã, enquanto política para superação da violência nas escolas e promoção da cultura da paz.

10- Dotar de conexão de internet de alta velocidade 100% das Escolas e Centros Universitários da Rede de Ensino Estadual.

11- Garantir políticas públicas de Educação do Campo e ampliar o acesso às populações indígenas, quilombolas e povos das águas, do campo e da floresta.

12- Criar o Programa de Qualificação do Trabalhador Paraense (PQTP), política transversal envolvendo as seguintes Secretarias de Estado: SETER, SEDUC, SEDECT, as quais conformaram a Coordenação do PQTP, com a meta de qualificar 100 mil trabalhadores paraenses até 2014.

13- Aprofundar o processo de expansão e melhoria dos Cursos ofertados pela UEPA, com a criação de mais 8 cursos nos próximos quatro anos, inclusive o Curso de Licenciatura Intercultural para formação de professores indígenas. Criação da Escola de Aplicação da UEPA/CCSE.

Autor: Proposta Democrática 13.