Chegando o final de semana e como ninguém e, absolutamente ninguém, é de ferro, o colaborador Zé Lins nos brinda com mais uma de suas canjas do fundo do baú.
A que segue homenageia o poeta maior da Vila de São João do Pinheiro, nossa terrinha de Icoaraci: Antônio Nazaré Frazão Tavernard ou, simplesmente, Antônio Tavernard.
Por Zé lins
Como são os poetas,
esses cães ferinos!
Somente a meia-noite acordam
e ao meio-dia repousam.
Como são calhordas
esses poetas férvidos,
nunca dormem ou sonham
somente combinam fanfarras.
Como são ferinos
com suas idéias bandidas,
Com a chantagem à vista,
a modorra do espírito e a sua maldizente língua.
Como são conspícuos
esses poetas de antros.
Forjam idéias fortuitas e assinam longas listas casuais.
Como são os poetas, esses cães bandidos.
Em homenagem ao Maldito!
Parabéns ao Proposta pelos 10 mil acessos que indicam o sucesso duradouro para um debate amplo, sadio e necessário ao Estado. O direito ao contraditório sempre salutar! viva a democracia viva o proposta democrática!!!!
ResponderExcluirVivA o Maldito,
ResponderExcluirDistinto nas entranhas!
Viva o signo do mal,
nenhuma beira do bem.
Nem centelhas ou luzes
somente o mal do amanhã.
Salve,salve. Agradecemos ao anônimo pela lembrança dos 10 mil acessos. Estamos na defesa da democracia e do socialismo!
ResponderExcluirFantasmas!
ResponderExcluirTavernard está livre,
sua alma assombra os rios,
sua vida deslumbra o mar.
Fantasmas!
Indistinguível ser,
de brotas e vidas,
salve Tavernard!