O artigo de Alejandro Nadal deveria ser lido pelos tucanos daqui e de acolá, como considero que a bazófia dos Simões deve continuar insistindo que os "desequilíbrios" são sempre os dos outros e os meus são fanfarras e festejos (a Celpa foi privatizada por R$ 400 milhões e não há uma explicação do ocorrido com e$$e$ recur$o$) consideramos que o melhor seja tratar a coisa toda das finanças públicas de forma séria.
O governo controla o gasto, não o déficit
No livro "Teoria geral sobre o emprego, o juro e a moeda", Keynes destruiu vários mitos sobre o funcionamento de uma economia capitalista. Hoje, em plena crise e com discussões acaloradas sobre finanças públicas, há outra ideia igualmente perigosa que Keynes combateu com tenacidade. Consiste na comparação das finanças públicas com o orçamento de qualquer família. Com essa ideia falaciosa, hoje se insiste que o déficit público e o endividamento são insustentáveis. Nos Estados Unidos e na Europa, o argumento é o mesmo: como qualquer família, o governo tem que reduzir seus gastos. O artigo é de Alejandro Nadal.
Alejandro Nadal – La Jornada
Leia na íntegra: Carta Maior
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