Não faleceu Hugo Chávez, nem tampouco empalideceu sua alma.
A Latino-América se orgulha de mais esse filho que encanta na chegada e cria o vislumbre do futuro.
Nossa homenagem a Chávez, nos versos de Drummond:
"Sou apenas um homem.
Um homem pequenino à beira de um rio.
Vejo as águas que passam e não as compreendo.
Sei apenas que é noite porque me chamam de casa.
Vi que amanheceu porque os galos cantaram.
Como poderia compreender-te, América?
É muito difícil.
(...)
Esses homens estão silenciosos mas sorriem de tanto
[sofrimento dominado.
Sou apenas o sorriso
na face de um homem calado."
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